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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Mercedes Benz C 230 - Vermelha





A Mercedes-Benz nasceu da fusão de duas companhias de automóveis: a Daimler Motoren Gesellschaft e a Benz & Cie. Antes da sua formação, em 1924, ambas as empresas produziam já automóveis brilhantes, que rivalizaram entre si durante aproximadamente trinta anos.

No início da Primeira Guerra Mundial, as duas companhias tiveram de interromper a produção de automóveis para se dedicarem à produção de material bélico, voltando ao ramo automóvel no fim da guerra. Os problemas começaram quando, na Alemanha do pós-guerra, as agitações sociais e as crises na economia eram uma constante. A nível automobilístico, a pouca ou nenhuma existência de combustíveis, bem como a taxa de 15% de bens de luxo, levaram a uma quebra desastrosa da produção de automóveis. Para fazer face a este cenário, a Daimler Motoren Gesellschaft e a Benz & Cie decidiram juntar-se.

No ano de 1924, as duas empresas assinaram um “acordo de interesses mútuos” num documento onde ficou estipulado que as diferentes identidades iriam ser mantidas e que o acordo teria uma validade até ao ano 2000. As duas companhias emergem com relativa facilidade a 28 de Junho de 1926, passando a identificar-se como Mercedes-Benz, cujo símbolo ficou uma estrela de três pontas. Actualmente, esta marca é uma das mais conceituadas do mercado automóvel e é considerada, também, uma das mais seguras.

Em 1928 a marca alemã inicia a produção do “SS” (Super Sport), este modelo viria a ser um ícone da marca tendo vencido o Grande Prémio da Alemanha desse ano. No salão de Paris de 1930 foi lançado um modelo de luxo, o 770, um oito cilindros em linha sobrealimentado. Durante a Segunda Guerra Mundial a produção automobilística foi estrangulada, tendo sido a capacidade produtiva orientada para a produção bélica. Depois da guerra, o único carro produzido pela marca foi o 170V de 1947.

A década de 50 foi marcada pelo lançamento do Gullwing, em 195x, que viria a ser substituído pelo 300 SL Roadster em 1957. Este modelo montava já travões de disco às quatro rodas desenvolvidos pela Dunlop. Os anos 60 foram marcados pelas versões Roadster do modelo SL, dos quais se destacam o 190 e o 230, este último com um motor de seis cilindros. No salão de Génova é mostrado uma versão experimental de um super-desportivo, o Experimentalfahrzeuge C 111/II, que com quatro rotors Wankel debitava 350 cv de potência. Na Primavera de 1971, e em substituição do 280 SL (em produção desde Janeiro de 1968), foi lançado o desportivo 350 SL que viria a ser produzido em larga escala.

Em 1982 a marca alemã lança o 190, um modelo compacto, com uma suspensão revolucionária, em que a segurança é a palavra de ordem. O 190 esteve no activo até ao início de 1993, tendo sido substituído pelo classe C que, em 2001, foi substituído por um modelo inteiramente novo. Em 1997 nasce o SLK, um modelo Roadster compacto, que conta com um engenhoso sistema de recolhimento do tejadilho. Este modelo sofreu uma profunda remodelação em 2004.

Em 1998 a Mercedes-Benz entra pela primeira vez no segmento dos utilitários com a série A. O série A foi comercializado inicialmente com três propulsores, dois a gasolina (um 1.4 e um 1.6) e um a diesel 17 CDI. Em 2002, e no seguimento das grandes berlinas de luxo produzidas pela marca, é lançado o carro mais luxuoso de sempre, o Maybach. Este modelo foi apresentado em duas versões, o 57 e o 62, que medem 5,7 e 6.2 metros, respectivamente. Os preços para estas versões começam nos 400 mil euros.

A 8 de Maio de 1998 a Chrysler e a Mercedes-Benz anunciam a vontade de se unir, e a 18 de Setembro desse mesmo ano foi criada a Daimler Chrysler.

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